A sociedade de hoje tornou uma sociedade de punho, uns batem com o punho na mesa, outros batem na cara ou ainda tentam bater e outros dizem terem sido acariciados por um punho.
Ele foi o Artur, ele foi o Pinto ou os Pintos, a memória atraiçoa nestas alturas. Ele foi o Carlos, ele foi o Ricardo coração de Leão.
Quiçá terá sido um punho a empurrar o, na altura um simples e imberbe príncipe de coisa nenhuma a bater(-se) com a mãe e assim dar origem ao rectângulo mais burtoniano desta Europa.
Pena os punhos de outrora, capazes de desbravar matas selvagens e caminhos por entre paisagens agrestes, serem agora um resquício de um passado poeirento e desvanecente.
Ou então subsistem os punhos mas falta a lucidez capaz rentabilizar tal recurso.
Ele foi o Artur, ele foi o Pinto ou os Pintos, a memória atraiçoa nestas alturas. Ele foi o Carlos, ele foi o Ricardo coração de Leão.
Quiçá terá sido um punho a empurrar o, na altura um simples e imberbe príncipe de coisa nenhuma a bater(-se) com a mãe e assim dar origem ao rectângulo mais burtoniano desta Europa.
Pena os punhos de outrora, capazes de desbravar matas selvagens e caminhos por entre paisagens agrestes, serem agora um resquício de um passado poeirento e desvanecente.
Ou então subsistem os punhos mas falta a lucidez capaz rentabilizar tal recurso.
Aguardam-se desenvolvimentos ou retomando a deixa famosa:
"Não percam o próximo episódio porque nós também não!!!"